Whole Brain Thinking - uma ferramenta para a gestão de equipas
Expocascais no dia 4 de Setembro pelas 15:30h:
Local: Centro de Congressos do Estoril, sala 2
Duração: 1h
Orador: Cristina Moura
Temáticas
Whole Brain Thinking – Tudo o que fazemos tem início, na forma como pensamos. E, cada um de nós, tem as suas preferências de pensamento. Alguns focam-se nos factos, outros nas pessoas. Alguns gostam dos pormenores, outros preferem ver a fotografia toda. Isto explica porque diferimos na forma de pensar e agir perante as mesmas circunstancias.
Compreender como cada um de nós pensa, ajuda a entender como agimos, aprendemos, comunicamos ou nos relacionamos. Conhecer o perfil das nossas preferências de pensamento – Brain Profile - é possuir uma poderosa ferramenta na criação e gestão de equipas de alta performance, pois ajuda a melhorar a produtividade, a resolução de conflitos, a tomada de decisões, a comunicação e as relações inter-pessoais.
Para participar faça o download da ficha de inscrição no site www.expocascais.com
Jornadas Empresarias
quarta-feira, 22 de julho de 2009
quinta-feira, 9 de julho de 2009
Whole Brain Thinking
Whole Brain Thinking - uma ferramenta eficaz de auto-conhecimento
Tudo o que fazemos tem início no nosso cérebro, na forma como pensamos – agimos, reagimos, tomamos decisões, comunicamos, escolhemos a nossa carreira, gerimos pessoas, ou construímos a nossa família - tudo depende do que pensamos! E, cada um de nós, tem as suas preferências de pensamento. Alguns focam-se nos factos, outros nas pessoas. Alguns gostam dos pormenores outros preferem ver a fotografia toda.
Se, em algumas circunstâncias, as nossas preferências de pensamento podem ajudar a resolver situações relacionais, de comunicação ou a tomar decisões, a verdade é que, em situações diversas, podem inibir-nos de funcionar no nosso máximo potencial. Então, conhecer melhor as nossas preferências de pensamento, pode ajudar-nos a ser mais eficazes nas nossas vidas pessoais e profissionais.
Escolhemos as ferramentas Neethling Brain Instruments (NBI™) e o conceito de whole brain thinking, por considerarmos serem extremamente fiáveis e verdadeiramente simples de compreender e trabalhar.
O que é o Brain Profile?
No ano de 400 ac, Hipócrates descobriu que o cérebro humano tinha dois lados e cada um deles tinha funções específicas. Em 1864, o francês Paul Broca chegou à mesma conclusão, ao verificar que os doentes afásicos ( perda da capacidade de falar), tinham lesões no lado esquerdo do cérebro.
Nos anos 60 do século passado, Philip Vogel e Joseph Bogen praticaram a cirurgia revolucionária de separação dos dois lados do cérebro em doentes com epilepsia. Roger Sperry recebeu o prémio Nobel pela sua investigação em doentes sujeitos a essa operação. Em conjunto com os seus colegas Vogel, Bogen e Gazzinga, concluiu que os dois hemisférios do cérebro, controlavam áreas muito vastas da acção e do pensamento humanos.
Ned Herrman, Jacquelin Wonder, Priscilla Donovan, Beverley Moore foram alguns dos muitos investigadores sobre a dominância de cada hemisfério, tendo Herrman desenvolvido o primeiro instrumento que considera que cada hemisfério tem duas categorias distintas.
Kobus Neethling, sob a orientação do Professor Paul Torrance na Universidade da Geòrgia, desenvolveu as teorias de Herrman sobre a divisão dos hemisférios em 4 categorias, conceptualizou os 4 quadrantes e o conceito de whole brain thinking. A partir de 1988 e, com base num extenso trabalho de pesquisa internacional, sobre as funções de cada um dos hemisférios cerebrais, Kobus Neethling desenvolveu o primeiro Brain Profile o NBI™ adulto.
Mais de 200,000 Brain Profiles foram já efectuados com as ferramentas NBI™. O trabalho de pesquisa é continuo e realizado em inúmeras Universidades e Institutos em todo o Mundo.
No presente, temos 14 NBI™ diferentes que podem ser aplicados às nossas vidas pessoais e profissionais.
O Brain Profile mostra-nos o perfil das nossas preferências de pensamento, é pessoal e único. Não é um diagnóstico de capacidades ou competências! Não há perfis certos ou errados, melhores ou piores, há apenas um perfil das nossas preferências.
O que significa Whole Brain Thinking?
Ao conhecer as características marcantes de cada quadrante e o nosso perfil de preferências de pensamento, temos a oportunidade de compreender o que nos aproxima ou afasta de outros perfis, distintos dos nossos. Assim, ao compreender os 4 quadrantes e o seu funcionamento, conseguimos ter a percepção whole brain thinking e agir, relacionarmo-nos, comunicar, ensinar ou liderar com os diferentes tipos de perfis, de forma mais eficaz e gratificante.
Tudo o que fazemos tem início no nosso cérebro, na forma como pensamos – agimos, reagimos, tomamos decisões, comunicamos, escolhemos a nossa carreira, gerimos pessoas, ou construímos a nossa família - tudo depende do que pensamos! E, cada um de nós, tem as suas preferências de pensamento. Alguns focam-se nos factos, outros nas pessoas. Alguns gostam dos pormenores outros preferem ver a fotografia toda.
Se, em algumas circunstâncias, as nossas preferências de pensamento podem ajudar a resolver situações relacionais, de comunicação ou a tomar decisões, a verdade é que, em situações diversas, podem inibir-nos de funcionar no nosso máximo potencial. Então, conhecer melhor as nossas preferências de pensamento, pode ajudar-nos a ser mais eficazes nas nossas vidas pessoais e profissionais.
Escolhemos as ferramentas Neethling Brain Instruments (NBI™) e o conceito de whole brain thinking, por considerarmos serem extremamente fiáveis e verdadeiramente simples de compreender e trabalhar.
O que é o Brain Profile?
No ano de 400 ac, Hipócrates descobriu que o cérebro humano tinha dois lados e cada um deles tinha funções específicas. Em 1864, o francês Paul Broca chegou à mesma conclusão, ao verificar que os doentes afásicos ( perda da capacidade de falar), tinham lesões no lado esquerdo do cérebro.
Nos anos 60 do século passado, Philip Vogel e Joseph Bogen praticaram a cirurgia revolucionária de separação dos dois lados do cérebro em doentes com epilepsia. Roger Sperry recebeu o prémio Nobel pela sua investigação em doentes sujeitos a essa operação. Em conjunto com os seus colegas Vogel, Bogen e Gazzinga, concluiu que os dois hemisférios do cérebro, controlavam áreas muito vastas da acção e do pensamento humanos.
Ned Herrman, Jacquelin Wonder, Priscilla Donovan, Beverley Moore foram alguns dos muitos investigadores sobre a dominância de cada hemisfério, tendo Herrman desenvolvido o primeiro instrumento que considera que cada hemisfério tem duas categorias distintas.
Kobus Neethling, sob a orientação do Professor Paul Torrance na Universidade da Geòrgia, desenvolveu as teorias de Herrman sobre a divisão dos hemisférios em 4 categorias, conceptualizou os 4 quadrantes e o conceito de whole brain thinking. A partir de 1988 e, com base num extenso trabalho de pesquisa internacional, sobre as funções de cada um dos hemisférios cerebrais, Kobus Neethling desenvolveu o primeiro Brain Profile o NBI™ adulto.
Mais de 200,000 Brain Profiles foram já efectuados com as ferramentas NBI™. O trabalho de pesquisa é continuo e realizado em inúmeras Universidades e Institutos em todo o Mundo.
No presente, temos 14 NBI™ diferentes que podem ser aplicados às nossas vidas pessoais e profissionais.
O Brain Profile mostra-nos o perfil das nossas preferências de pensamento, é pessoal e único. Não é um diagnóstico de capacidades ou competências! Não há perfis certos ou errados, melhores ou piores, há apenas um perfil das nossas preferências.
O que significa Whole Brain Thinking?
Ao conhecer as características marcantes de cada quadrante e o nosso perfil de preferências de pensamento, temos a oportunidade de compreender o que nos aproxima ou afasta de outros perfis, distintos dos nossos. Assim, ao compreender os 4 quadrantes e o seu funcionamento, conseguimos ter a percepção whole brain thinking e agir, relacionarmo-nos, comunicar, ensinar ou liderar com os diferentes tipos de perfis, de forma mais eficaz e gratificante.
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